30 de abril de 2015
29 de abril de 2015
Capital estrangeiro adquire empresas do Vale da Eletrônica
As empresas de Santa
Rita do Sapucaí estão na mira dos investimentos internacionais. É isso que
destaca uma reportagem da edição on line
do jornal Diário do Comércio. O
momento econômico de tensão e a falta de uma política industrial mais forte e
definida são destacados como fatores que levam à entrada do capital
estrangeiro.
Segundo a reportagem, no
último ano quatro empresas foram vendidas e outras cinco podem deixar de
pertencer a brasileiros.
Por 4 a 0, STF inocenta Paulinho da Força
Por 4 votos a zero, a
1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) absolveu o deputado federal Paulo
Pereira da Silva, presidente do Solidariedade, da acusação de ter usado
irregularmente recursos do Banco da Terra.
A acusação foi feita em
2002, quando Paulinho da Força foi candidato a vice-presidente na chapa
encabeçada por Ciro Gomes. Anos antes, a central Força Sindical, presidida por
Paulinho, havia desenvolvido um programa de assentamento de trabalhadores
rurais com recursos do Banco da Terra.
“Depois de 13 anos, o
STF fez Justiça e me absolveu por unanimidade. A acusação tinha claramente
motivação política e eleitoral”, desabafou Paulinho.
Metalúrgicos voltam a Brasília na luta contra as MPs 664 e 665
Nesta quarta-feira, 29
de abril, o presidente da CNTM e da Força Sindical, Miguel Torres, lidera
mais uma missão sindical em Brasília, no Congresso Nacional, para acompanhar
nas comissões especiais os debates sobre as MPs 664 e 665 e sensibilizar os
parlamentares a derrubarem as medidas provisórias do governo federal.
Estas medidas são
nefastas, pois dificultam o acesso dos trabalhadores ao seguro-desemprego,
auxílio-doença, abono salarial (PIS), pensão por morte, seguro defeso e auxílio
reclusão. Acompanham Miguel Torres nesta empreitada: o secretário de relações
parlamentares da CNTM, Carlos Lacerda, e dirigentes do Sindicato dos
Metalúrgicos de São Paulo. “Exigimos a revogação das MPs”, reafirma Miguel
Torres.
CNTM
28 de abril de 2015
28 abril: Dia mundial em memória às vítimas de acidentes de trabalho
O dia 28 de abril é marcado
para lembrar as vítimas de acidentes de trabalho. A data reconhecida
mundialmente também alerta para a prevenção dos acidentes não só no ambiente de
trabalho, mas também do trajeto da residência até o local de trabalho.
A Organização Internacional do Trabalho estima
que, anualmente, cerca de 270 milhões de pessoas são vítimas de acidentes
decorrentes de trabalhos. O número de trabalhadores que perde a vida em
acidentes chega a 2 milhões anualmente, ou 5 mortes por dia.
O uso correto dos
equipamentos de proteção individual EPI e o cumprimento das orientações
trazidas no mapa de risco diminuem consideravelmente as chances de acidentes no
local de trabalho
Santa
Rita do Sapucaí
Segundo dados do
Ministério da Previdência Social por estatísticas municipais ocorreram no ano
de 2012, em Santa Rita do Sapucaí, 150 acidentes de trabalho com 1 morte. Os acidentes
de trabalho somaram 164 no ano de 2013, portanto superior ao período anterior,
mas não houve morte.
Cachoeira
de Minas
Em Cachoeira de Minas
em 2012 foram registrados 17 acidentes de trabalho. O número caiu no ano
seguinte para 10. Não houve morte registrada nesse período por acidente de
trabalho.
Conceição
dos Ouros
27 de abril de 2015
24 de abril de 2015
DELPHI MOCOCA CARTA DE ESCLARECIMENTO À POPULAÇÃO
Em 14 de abril de 2015
a direção do Sindicato dos Metalúrgicos de Mococa e Região foi surpreendida em
uma reunião de entendimento – descrita em ata e assinada pelos representantes
da empresa Delphi Automotive Systems – com a notícia de que a fábrica de Mococa
tem a intenção de encerrar as suas atividades na cidade.
A empresa alega que em
decorrência da crise financeira que predomina no país, a demanda de peças e
acessórios por parte das montadoras de veículos caiu muito. Todo o setor de
auto-peças está em crise. Somente no Estado de São Paulo foram fechados 17 mil
postos de trabalho no mês de março. Dentre os setores que mais demitiram,
segundo levantamento da Fiesp, estão o de máquinas e equipamentos (7.380),
veículos automotores (2.358) e produtos alimentícios (1.722).
Considerando o grande
esforço do Sindicato para trazer a Delphi para Mococa, imediatamente a
diretoria se reuniu com os dirigentes da multinacional, na matriz, em São
Caetano do Sul / SP, para tentar negociações e impedir o fechamento. “Estamos
indignados e insatisfeitos com a atitude capitalista da empresa. Sabemos e
entendemos que o país passa por uma grande crise econômica, no entanto, acima
de tudo é preciso considerar que nesta empresa trabalham mais de 140 pessoas,
entre elas, muitos chefes de famílias. Não é simplesmente comunicar que as
portas poderão ser fechadas e ir embora. Foram anos de negociações e
sacrifícios para trazer esta empresa para Mococa e não vamos aceitar a decisão
numa boa. Lutaremos e buscaremos todos os meios possíveis para mantê-la na
cidade”, ressalta Francisco Sales Gabriel Fernandes, Chico do Sindicato,
Vereador e Presidente da entidade.
Para Chico, é preciso
considerar ainda os grandes investimentos que foram feitos pela Prefeitura
Municipal e pelo Sindicato em capacitação e treinamentos das primeiras turmas
de empregados. “Em todos os momentos demos total respaldo. Muitas pessoas
acreditaram neste projeto, se envolveram e lutaram conosco”, enfatiza.
Vale lembrar que foi firmado um contrato entre a Delphi e a Prefeitura onde consta que a empresa deverá permanecer no município pelo período de 20 anos, prorrogáveis por mais 20 anos. Em julho deste ano a fábrica completaria somente 2 anos na cidade.
Chico afirma que se a
Delphi persistir na decisão, reparações financeiras serão reivindicadas na
Justiça. “É uma questão de cidadania, afinal, investimos pesado neste projeto e
vamos exigir o dinheiro do povo de volta. Se não for por entendimento
recorreremos por questão de direito”, salienta.
O Sindicato já recorreu também à Secretaria e Relações do Trabalho, através do Secretário, Sr. José Luiz Ribeiro, que levará o problema ao Governador do Estado, Sr. Geraldo Alckmin, bem como a outras autoridades constituídas.
O Sindicato já recorreu também à Secretaria e Relações do Trabalho, através do Secretário, Sr. José Luiz Ribeiro, que levará o problema ao Governador do Estado, Sr. Geraldo Alckmin, bem como a outras autoridades constituídas.
Vale salientar que em
ata a empresa deixa claro que a sua decisão não tem nenhuma relação com a greve
ocorrida no início do ano e, tampouco, com a atuação do Sindicato, que sempre
trabalhou em parceria com a Delphi, como faz com as demais empresas da cidade,
não medindo esforços do momento da sua instalação à busca por constantes
melhorias nas condições de vida dos empregados, principalmente no que se refere
à política da empregabilidade.
No início de 2015 a
Delphi Automotive fechou também uma unidade em Minas Gerais, na cidade de
Itabirito, desempregando 700 pessoas. A fábrica de Jaguariúna/SP, que produzia
ar condicionado e contava com cerca de 300 empregados foi vendida para a Mahle,
alemã. Na Argentina outra planta com 500 funcionários também foi fechada.
O empenho do Sindicato
não se restringe apenas ao problema da Delphi. Nos últimos meses a entidade tem
negociado com várias empresas da cidade e região, que também estão em crise
para garantir, sobretudo, a manutenção dos empregos.
23 de abril de 2015
Estamos de olho
O diretor do SINDVAS,
Fernando, em visita na empresa Delphi em Conceição dos Ouros, na última semana,
constatou que duas tubulações de ar quente estavam saindo diretamente no
barracão, onde os trabalhadores estão no desempenho de suas funções.
Além, disso dos três
ventiladores somente um funcionava. Um dos ventiladores estava quebrado e o
outro virado para o chão refrescando o piso. O diretor do Sindicato cobrou
providências da empresa para sanar o problema das tubulações com ar quente e
providenciar pelo menos mais ventiladores em funcionamento. “O calor no local é
imenso”, disse o diretor após a visita. A
empresa ficou de resolver os problemas.
Ambulância
Finalmente depois de muitos anos de vários
pedidos e reivindicações, os trabalhadores da Delphi contam com uma ambulância
para casos de emergência. O veículo chegou
em Conceição dos Ouros vindo da cidade de Itabitiro, lamentavelmente a mesma cidade
onde uma unidade da Delphi foi fechada.
21 de abril de 2015
16 de abril de 2015
Mudanças no projeto da terceirização ficam para a próxima quarta
Acordo
entre líderes partidários adiou para a próxima quarta-feira (22) a votação dos destaques ao
projeto que amplia as terceirizações para qualquer área das empresas (PL
4330/04). É o segundo adiamento, diante de apelos de líderes preocupados com o
desconhecimento do teor dos destaques e o surgimento de novas emendas no
decorrer da votação.
O
acordo teve aval do PT, do bloco PMDB e de PSDB, PRB, PR, SD, DEM, PDT, PPS e
PV. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que os partidos se
comprometeram em não impedir votações de medidas provisórias com a intenção de
impedir a retomada da análise das terceirizações e também não vão apoiar
eventuais pedidos de retirada de pauta do tema.
O
líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), comemorou o acordo.
"Prevaleceu o bom senso, um projeto desta magnitude, há que ter uma
maioria para votação", disse.
Guimarães
afirmou que vários deputados ainda não tiveram tempo para entender a dimensão
das mudanças propostas. "Ouvimos vários deputados perguntar: que emenda é
essa? por que isso? por que aquilo?”, disse. "Pairou uma grande dúvida,
vamos conversar, vamos dialogar para unificar a base", declarou.
Agência Câmara
15 de abril de 2015
Brasileiro gasta em média R$ 27,36 ao dia para almoçar fora
Os brasileiros gastam,
em média, R$ 27,36 por dia para almoçar fora de casa nas grandes cidades,
aponta a pesquisa "Preço Médio 2015", encomendada pela Associação das
Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalho (Assert) e realizada
pelo Instituto Datafolha em 51 municípios, sendo 23 capitais, das 5 regiões do
País. O gasto para comer fora pode chegar a R$ 601,92 em um mês, o equivalente
a 76,4% do salário mínimo nacional (R$ 788).
Os valores levam em
conta o custo de uma refeição completa - que inclui, além do prato principal,
uma bebida não alcoólica, sobremesa e cafezinho - durante uma semana com cinco
dias de trabalho em um mês com 22 dias úteis. O estudo considerou a refeição completa
em diferentes ofertas ou tipo de refeição, como prato feito ou comercial,
refeição a quilo ou a preço fixo, prato executivo e à la carte. Para aqueles
que trabalham aos sábados, a despesa mensal sobe para R$ 711,36, equivalente a
90,3% do salário mínimo.
Entre as regiões do País, o Sudeste é onde o trabalhador mais gasta para almoçar diariamente: R$ 27,76 em média. Em seguida aparecem Nordeste (R$ 26,98), Norte (R$ 26,11) e Centro-Oeste (R$ 26,09). A região Sul é onde o brasileiro desembolsa o menor valor para comer: R$ 25,70 por dia. Entre as cidades pesquisadas, Florianópolis (SC) apresentou o maior tíquete médio diário (R$ 39,96), seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 33,66). Na capital paulista, o trabalhador gasta R$ 27,89. O menor valor é desembolsado em Uberlândia, Minas Gerais: R$ 20,61.
Entre as regiões do País, o Sudeste é onde o trabalhador mais gasta para almoçar diariamente: R$ 27,76 em média. Em seguida aparecem Nordeste (R$ 26,98), Norte (R$ 26,11) e Centro-Oeste (R$ 26,09). A região Sul é onde o brasileiro desembolsa o menor valor para comer: R$ 25,70 por dia. Entre as cidades pesquisadas, Florianópolis (SC) apresentou o maior tíquete médio diário (R$ 39,96), seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 33,66). Na capital paulista, o trabalhador gasta R$ 27,89. O menor valor é desembolsado em Uberlândia, Minas Gerais: R$ 20,61.
A pesquisa da Assert
mostra que os itens que vão à mesa do brasileiro variam entre as regiões, mas a
combinação arroz com feijão segue como preferência nacional. O levantamento
traz a percepção de um grande aumento da demanda por frutas (59%), legumes e
verduras (68%) e sucos naturais (70%). Ao todo, 5.118 estabelecimentos foram
avaliados de 25 de novembro a 18 de dezembro de 2014. A pesquisa foi realizada
com nova metodologia, por isso não foi possível comparar as variações de preços
entre um ano e outro.
13 de abril de 2015
Tarifas de água e esgoto podem subir até 15,04% a partir de maio em Minas
As tarifas de água e
esgoto da Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) poderão subir até
15,04% a partir de maio deste ano. O reajuste foi aprovado pela Arsae-MG
(Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento
Sanitário do Estado) nesta sexta-feira (10) e vale desde o dia 13 de maio, com
aplicação de até um ano.
De acordo com o órgão,
o principal fator que motivou a liberação foi a elevação de 62,22% nos custos
de energia elétrica da Copasa. Conforme a Arsae-MG, o índice contribuiu com
5,58 pontos percentuais do total do aumento autorizado.
Para consumidores
residenciais com consumo de 10 mil litros de água por mês e serviço de coleta
de esgoto, a fatura vai ter acréscimo de R$ 5,20. Já usuários beneficiados pela
tarifa social instituída pelo órgão em 2012, com o mesmo consumo, o aumento será
de R$ 3,55 no preço. A resolução será publicada no Diário Oficial do Estado no
sábado (11).
Para a definição do
índice de reajuste nas tarifas da Copasa, a Arsae aplicou a metodologia
definida pela agência e submetida a Audiência Pública em 2011.
Em entrevista, Paulinho explica como projeto aprovado vai melhorar a vida dos terceirizados
O deputado federal e
presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força,
explica os motivos que o levaram a apoiar o projeto que regulamenta os contratos
de terceirização no Brasil. E garante: cumpri minha missão de defender os
trabalhadores.
Por que o apoio ao projeto da terceirização?
Por que o apoio ao projeto da terceirização?
A terceirização já é
praticada no Brasil há muito tempo e é uma verdadeira esculhambação. Tanto é
que cerca de 12,7 milhões de trabalhadores são contratados seguindo esse modelo
e sem nenhuma proteção. Os terceirizados, em geral, não tinham a mesma
assistência médica, a mesma alimentação, o mesmo transporte e os mesmos
direitos dos demais trabalhadores.
O projeto inicial, de
2004, que regulamentava a terceirização, era muito ruim e seria aprovado pelo
Congresso.
O
que fizemos?
Modificamos o projeto e
apresentamos uma série de emendas para que os terceirizados tenham os mesmos
direitos dos demais trabalhadores.
Dos 23 artigos desta
nova legislação, 19 tratam só de direitos trabalhistas.
Como
serão essas empresas especializadas?
Pela nova legislação,
as empresas contratadas terão que ser especializadas em uma única atividade.
Hoje, as mesmas empresas oferecem porteiro, faxineiro, vigilante etc. Não serão
mais permitidos fornecedores desse tipo de mão de obra. Não vão poder mais
fazer isso.Leia a entrevista completa aqui.
Inflação da terceira idade acumula alta de 8,56% em 12 meses
O Índice de Preços ao
Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação de preços de
indivíduos com mais de 60 anos de idade, ficou em 4,16% no primeiro trimestre
deste ano. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 8,56%. Os números foram
divulgados nesta segunda-feira (13) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
A variação do custo de
vida dos idosos ficou abaixo da taxa acumulada pelo Índice de Preços ao
Consumidor - Brasil (IPC-BR), 8,59%, no mesmo período.
Esse índice de preços
ficou acima da inflação oficial, de 8,13%, medida pelo Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA). O índice está bem superior ao teto da meta de inflação
do Banco Central, que é de 6,5%.
Contribuíram para o
avanço de preços a variação em transportes (de 1,96% para 4,98%), alimentação
(de 2,92% para 4,31%), despesas diversas (de 0,56% para 3,65%) e saúde e
cuidados pessoais (de 1,47% para 1,59%).
Na contramão,
diminuíram as variações de vestuário (de 2,16% para -0,64%), educação, leitura
e recreação (de 2,94% para 2,10%) e comunicação (de 0,85% para 0,38%).
G1
9 de abril de 2015
Conheça a PL da Terceirização
A Força Sindical reuniu o Projeto de Lei da
Terceirização e as emendas propostas pelo do deputado federal Paulinho da Força, e que são compartilhadas no blog do SINDVAS, para que os trabalhadores saibam
cada vez mais do que se tem discutido em Brasília e que é de interesse dos brasileiros.
O texto-base da PL foi aprovado na última
quarta-feira (8), mas deve receber modificações na próxima semana quando pontos
polêmicos devem ser decididos em votações separadas.
Acesse os links e conheça o Projeto de Lei e as
emendas.
Produção de veículos supera 250 mil em março
A produção de veículos
montados em março de 2015 foi de 253.622 unidades, de acordo com dados da Associação
Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA). A informação está
no boletim de desempenho do setor automotivo em março e divulgado pelo
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).
O montante de produção
divulgada pela ANFAVEA representa um aumento de 22,9% em comparação com o mês
anterior.
Se a comparação for
como mês de março de 2014 ocorre recuo de 7% na produção e no acumulado desde
ano frente ao do ano anterior, a queda é de 16,2%.
Veículos
leves
A produção de veículos
leves em março apresentou aumento de 24,4% se comparado com o mês de fevereiro.
Em relação do mês de março de 2014 houve queda de 4,6%. A produção diminuiu 14,3% se comparação for
entre o acumulado desde ano com o anterior.
Caminhões
Foram produzidas 7.374 unidades
no mês de março que representa queda de 5,3% sobre o mês anterior. Em comparação
ao ano anterior, a queda é de 46,7% e no acumulado de 2015 em relação do último
ano a queda é de 49,3%.
Ônibus
A produção de ônibus
reduziu 2,9% em comparação ao mês anterior, sobre o mês de março de 2014 houve
queda de 24,7%. A produção apresenta
queda de 17,7% na comparação do acumulado deste ano com o do último.
Máquinas
agrícolas automotrizes
A produção total de
máquinas agrícolas automotrizes em março foi de 6.004 unidades, aumento de
23,5% em relação ao mês anterior. No comparativo com o mesmo mês do ano
anterior houve diminuição de 14%. No
acumulado do ano de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior a produção
reduziu 22,1%.
Emprego
no setor automotivo
O número de
trabalhadores do setor em março foi de 140.851 mil trabalhadores, isso
significa redução de 1466 postos em relação ao mês anterior. Na comparação entre
março deste ano com o mesmo período do ano anterior o emprego apresentou queda
de 9,4%.
8 de abril de 2015
Câmara aprova texto principal de projeto que regulamenta terceirização
A Câmara dos Deputados
aprovou nesta quarta-feira (8) por 324 votos a favor, 137 votos contrários e
duas abstenções, o texto principal do projeto de lei que regulamenta os
contratos de terceirização. Propostas de destaques (alterações do texto) ainda
serão discutidas pelo plenário na próxima semana. Depois de concluída a
votação, o texto seguirá para análise no Senado.
Criticada pelo PT e
algumas centrais sindicais e defendida por empresários, a proposta permite que
empresas contratem trabalhadores terceirizados para exercer qualquer função.
Atualmente esse tipo de contratação é permitida apenas para a chamada
atividade-meio, e não atividade-fim da empresa. Ou seja, uma universidade
particular, por exemplo, pode terceirizar serviços de limpeza e segurança, mas
não contratar professores terceirizados.
Pelo texto que será
votado na Câmara, essa limitação não existirá mais. Além disso, o projeto prevê
a forma de contratação tanto para empresas privadas como públicas. O modelo só
não se aplica à administração pública direta, autárquica e fundacional.
Durante a sessão, o
relator da proposta, deputado Arthur de Oliveira Maia (SD-BA), disse que a regulamentação
da terceirização traz “segurança jurídica” aos contratos e afirmou que buscou
uma “uma linha média capaz de atender aos trabalhadores, empresários e à
economia brasileira”.
Já deputados do PT
fizeram discursos contrários ao projeto, alegando que ele aumentará as
terceirizações e irá “precarizar” as condições de trabalho. “A terceirização
não permite que nenhum trabalhador de qualquer setor possa pensar em ascensão
futura, em cargos decomando”, declarou o líder do PT, Sibá Machado (AC).
G1
Pela primeira vez, negros são maioria dos empreendedores no Brasil
Portal Fórum
De acordo com uma
pesquisa realizada pelo Sebrae, entre os anos de 2002 e 2012, o número de
pessoas negras à frente de empresas no Brasil cresceu 27% e hoje, pela primeira
vez, elas são maioria entre os empreendedores do país. Nesse mesmo período, a
quantidade de pessoas brancas que possuem uma empresa teve uma redução de 2%.
O levantamento,
divulgado nesta segunda-feira (6), teve como base dados da Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílios (Pnad) e revelou que, atualmente, 50% dos donos de
negócio são negros, 49% são brancos e 1% pertence a outros grupos
populacionais.
Para o presidente do
Sebrae, Luiz Barretto, a mudança mostra que as políticas sociais voltadas para
essa parcela da população e a criação da figura jurídica do Microempreendedor
Individual (MEI) estão contribuindo para a diminuição das desigualdades. “Mais
pessoas negras estão ascendendo à classe média e assumindo posições importantes
no mercado de trabalho e no universo do consumo e do empreendedorismo”,
ressalta.
O estudo do Sebrae
aponta ainda que os negros também tiveram um aumento em seu rendimento médio
mensal e no nível de escolaridade superior ao dos brancos. Em dez anos, o tempo
médio de estudo entre as pessoas negras cresceu 38%, passando de 4,7 para 6,5
anos. Já entre os brancos, esse crescimento foi de 21%, passando de 7,3 para
8,8 anos de estudo.
“Quando analisamos o
incremento da remuneração no mesmo período, notamos que o rendimento médio real
cresceu 45% entre os empreendedores negros, passando de R$ 786 para R$ 1.138
mensais, enquanto entre os brancos a expansão foi de 33%, variando de R$ 1.843
para R$ 2.460 por mês”, explica o presidente.
Desigualdades persistem
Mesmo integrando a
maioria, os empreendedores negros ainda estão concentrados em pequenos negócios
e em ramos de menor lucratividade, como pesca, construção, cabeleireiros e
atividades agrícolas. Entre os brancos, a maior proporção atua em setores mais
especializados, como advocacia, medicina e engenharia. Além disso, a renda
média dos brancos continua 116% maior (em 2002, era de 134%).
* Com informações da
Agência Sebrae
6 de abril de 2015
2 de abril de 2015
Empresários e trabalhadores lançam movimento em defesa da Indústria
A participação da
indústria de transformação no PIB que, na década de 80, era de 35% despencou
para 12% em 2014. Sem mudanças urgentes vai cair ainda mais. A gravidade da
situação levou à união de empresários e trabalhadores que estruturaram a
Coalizão Indústria – Trabalho para a Competitividade e o Desenvolvimento.
Segunda-feira, 06, será
realizado, no Palácio de Convenções do Anhembi – Auditório Celso Furtado (Rua
Dr. Milton Rodrigues, s/n – Portão 35), às 14h, o lançamento da Coalizão
Indústria – Trabalho, com entrevista coletiva de representantes da indústria e
dos trabalhadores.
Diversas entidades de
classe empresariais, centrais sindicais e sindicatos de trabalhadores estarão
presentes, tendo como principais porta-vozes o presidente da ABIMAQ / SINDIMAQ,
Carlos Pastoriza e o presidente do Conselho de Administração da Gerdau Jorge
Gerdau, entre os empresários. Pelas centrais de trabalhadores estarão Miguel
Eduardo Torres, presidente da Força Sindical; Ricardo Patah, presidente da
União Geral dos Trabalhadores; e Ubiraci Dantas de Oliveira, presidente da
Central Geral dos Trabalhadores do Brasil.
Força Sindical
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