Em junho, o custo do
conjunto de alimentos básicos aumentou em 26 das 27 capitais do Brasil, de
acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).
As maiores altas ocorreram
em Florianópolis (10,13%), Goiânia (9,40%), Aracaju (9,25%) e Porto Velho
(8,15%). A única diminuição aconteceu em Manaus, -0,54%. São Paulo foi a capital
que registrou o maior custo para a cesta (R$ 469,02), seguida de Porto Alegre
(R$ 465,03) e Florianópolis (R$ 463,24). Os menores valores médios foram
observados em Natal (R$ 352,12) e Rio Branco (R$ 358,88). Entre janeiro e junho
de 2016, todas as cidades acumularam alta.
As maiores variações foram
observadas em Goiânia (25,59%), Aracaju (23,22%) e Belém (19,13%). Os menores
aumentos ocorreram em Manaus (4,41%), Curitiba (6,31%) e Florianópolis (9,24%).
Com base na cesta mais cara,
que, em junho, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação
constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para
suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação,
moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência,
o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em junho de
2016, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro
pessoas deveria equivaler a R$ 3.940,24, ou 4,48 vezes o mínimo de R$ 880,00.
Em maio, o mínimo necessário correspondeu a R$ 3.777,93, ou 4,29 vezes o piso
vigente.
ola bom dia a Revisão do FGTS de 1999 a 2013: como que ficou quando vai sair
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