A taxa de atividade
feminina em Minas Gerais ainda está abaixo da masculina de acordo com o estudo
divulgado pelo governo estadual nesta quinta-feira (4). Os dados analisados são
de 2011, por meio da Pesquisa por Amostra de Domicílios de Minas Gerais
(PAD-MG), realizada com parceria do Centro de Estatística e Informações da
Fundação João Pinheiro e do Escritório de Prioridades Estratégicas.
As informações
apresentam que enquanto 64,6% dos homens acima de 10 anos estavam inseridos no
mercado de trabalho, as mulheres eram de 39,9%. A região metropolitana de Belo
Horizonte é onde a mulher tem maior participação chegando a 44,5 %, já o menor
índice é encontrado na Vale do Jequitinhonha/Mucuri com participação de 29,7%.
A PAD-MG trouxe ainda
dados que comprovam que o mercado não é o mesmo para homens e mulheres,
evidenciado principalmente quando observada a questão de escolaridade. No ano de 2011, o grau de escolaridade dos
homens era de 6,7 anos de estudo, o das mulheres chegava a 7,1 anos. Mesmo
assim, eles eram maioria em quase todas as categorias e recebiam em média 27% a
mais.
Os homens eram 72,1%
dos empregadores do estado, os que trabalham por conta própria eram 70,4%.
Apenas do grupo de emprego doméstico as mulheres. As mulheres estão mais
presentes no emprego doméstico 96,8% e no serviço público ou estatutário 62,3%.
Fonte Agência Minas
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