
Para a Maria Rosângela
Lopes, o encontro proporcionou um passo positivo para a criação de políticas
afirmativas com integração global. “No caso de Nissan ao pensar em trabalho
descente temos que integrar tanto as causas dos trabalhadores de Mississipi com
os dos nossos trabalhadores. Hoje, o tratamento do trabalhador da Nissan aqui
no Brasil é 2.000 vezes melhor que lá”, comentou a presidente quando se referiu
ao controle autoritário que a empresa exerce nos trabalhadores americanos e a
total repressão que líderes sindicais sofrem a ponto de ser “impedidos de se
organizar”.
A positividade do
encontro onde foram relatas a situação dos trabalhadores da Nissan está no fato
de que “agora são de conhecimento de todos e de na hora de comprar um produto
da empresa iremos pensar bem” completou a presidente.
A presidente ressaltou
ainda o caráter democrático da Central Força Sindical ao realizar o evento que
tratou também de direitos das pessoas afrodescendentes o que foi elogiado pelo
ativista Danny Glover que percebeu que a Força abre espaço para a discussão e
tem “companheiros de diversas etnias como diretores”.
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