O Índice de Preços ao
Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) -, que mede a inflação para famílias com renda
até 2,5 salários mínimos, ficou em 0,06% em novembro deste ano, taxa inferior a
0,18% de outubro. O indicador acumula taxas de 6,02% no ano e de 7,05% no
período de 12 meses, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Preços ao
Consumidor - Brasil (IPC-BR) -, que mede a inflação para todas as faixas de
renda, ficou em 0,17% em novembro, acima do IPC-C1. Em 12 meses, o IPC-BR atinge
6,76%, portanto, abaixo do IPC-C1.
Cinco das oito classes de
despesa componentes do IPC-C1 tiveram queda na taxa na passagem de outubro para
novembro. Pelo menos três registraram deflação (queda de preços).
Preços em queda
Alimentação já havia anotado
deflação de 0,21% em outubro e passou a registrar uma queda de preços ainda
mais acentuada em novembro: 0,36%.
Vestuário passou de uma inflação de 0,31% para uma deflação de 0,36%. Movimento semelhante teve a taxa de despesas diversas, que passou de uma inflação de 0,02% para uma deflação de 0,34%. As taxas de inflação de duas classes de despesa recuaram: habitação (de 0,49% para 0,39%) e comunicação (de 0,76% para 0,1%).
Vestuário passou de uma inflação de 0,31% para uma deflação de 0,36%. Movimento semelhante teve a taxa de despesas diversas, que passou de uma inflação de 0,02% para uma deflação de 0,34%. As taxas de inflação de duas classes de despesa recuaram: habitação (de 0,49% para 0,39%) e comunicação (de 0,76% para 0,1%).
Por outro lado, três classes
de despesa tiveram aumento da taxa entre outubro e novembro: transportes (de
0,18% para 0,35%), educação, leitura e recreação (de 0,28% para 0,56%) e saúde
e cuidados pessoais (de 0,36% para 0,37%).
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