Representantes das 6 maiores
centrais sindicais do país (CUT, UGT, CTB, Força Sindical, CSB e NCST) se
reuniram nesta 4ª (23) com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Integrantes da UGT, CSB,
Força Sindical e Nova Central levaram ao senador uma preferência: querem
discutir o projeto de lei 4330/2004, aprovado na Câmara no ano passado e que
agora tramita no Senado.
Apesar de a matéria permitir
a terceirização das chamadas atividades-fim, aquela que identifica a atuação
das empresas, os sindicalistas dizem que será possível “aperfeiçoar” o debate
no plenário.
Os trabalhadores pretendem
restringir o alcance desse tipo de terceirização a determinados segmentos da
atividade econômica.
“Voltar a estaca zero é
perder todo o debate da terceirização feito na Câmara. Houve pontos positivos.
Nós não questionamos a terceirização, mas não queremos que a terceirização das
atividades-fim seja possível em todos os segmentos”, afirma o secretário-geral
da Força Sindical, João Carlos Gonçalves.
Há ainda uma proposta sobre terceirização em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Os sindicalistas consideram que esse projeto traduz apenas os interesses dos empresários. Uma 3ª proposta será apresentada pelo senador Paulo Paim (PT-RS), mas tem poucas chances de ser aprovada, na avaliação de alguns trabalhadores. Apenas CUT e CTB apoiarão o projeto do petista.
Há ainda uma proposta sobre terceirização em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Os sindicalistas consideram que esse projeto traduz apenas os interesses dos empresários. Uma 3ª proposta será apresentada pelo senador Paulo Paim (PT-RS), mas tem poucas chances de ser aprovada, na avaliação de alguns trabalhadores. Apenas CUT e CTB apoiarão o projeto do petista.
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