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21 de junho de 2016

Trabalho infantil: perguntas e respostas



A denúncia de que uma oficina de costura que produzia para uma marca de luxo de roupas femininas (Brooksfield Donna) utiliza trabalhadores em condições análogas à escrava coloca na grande mídia a discussão sobre as formas de escravidão moderna. A marca nega as irregularidades apontadas pelos fiscais do Ministério do Trabalho, mas todas as peças apreendidas tinham a etiqueta da Brooksfield Donna.

Outro fato que também leva a mais uma denúncia, dessa vez de trabalho infantil, é a presença de uma adolescente de 14 anos na confecção exercendo o trabalho. Essa prática é proibida e uma campanha durante todo esse mês de junho busca a conscientização e o desenvolvimento de ações que combatam essa prática.

O dia 12 de junho é a data oficial conhecido, como Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, e entre as diversas formas de trabalho infantil que necessitam ser combatidas está um mito popular que diz ser melhor trabalhar do que roubar. Esse pensamento não é correto porque isso não pode ser encarado como uma opção. O Estado tem o dever de garantir que o roubo ou qualquer outra atividade criminosa não seja opção única de quem não trabalha.


Esse mito e outras dúvidas sobre o trabalho infantil podem ser esclarecidos com a leitura da cartilha com 50 perguntas e respostas sobre o assunto. Leia acessando o link abaixo.

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