A denúncia de que uma oficina
de costura que produzia para uma marca de luxo de roupas femininas (Brooksfield
Donna) utiliza trabalhadores em condições análogas à escrava coloca na grande
mídia a discussão sobre as formas de escravidão moderna. A marca nega as
irregularidades apontadas pelos fiscais do Ministério do Trabalho, mas todas as
peças apreendidas tinham a etiqueta da Brooksfield Donna.
Outro fato que também
leva a mais uma denúncia, dessa vez de trabalho infantil, é a presença de uma
adolescente de 14 anos na confecção exercendo o trabalho. Essa prática é
proibida e uma campanha durante todo esse mês de junho busca a conscientização
e o desenvolvimento de ações que combatam essa prática.
O dia 12 de junho é a data
oficial conhecido, como Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, e entre as
diversas formas de trabalho infantil que necessitam ser combatidas está um mito
popular que diz ser melhor trabalhar do que roubar. Esse pensamento não é correto
porque isso não pode ser encarado como uma opção. O Estado tem o dever de
garantir que o roubo ou qualquer outra atividade criminosa não seja opção única
de quem não trabalha.
Esse mito e outras
dúvidas sobre o trabalho infantil podem ser esclarecidos com a leitura da cartilha
com 50 perguntas e respostas sobre o assunto. Leia acessando o link abaixo.
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