Dirigentes sindicais e ativistas
da Força Sindical e as demais centrais (CUT, UGT, CTB, Nova Central, CSB e
CGTB) iniciaram na terça-feira, 16 de junho, a “Vigília contra o veto
presidencial à fórmula 85/95”, que foi aprovada no Congresso Nacional e
representa uma alternativa ao Fator Previdenciário, que só serviu para reduzir
as aposentadorias.
O ponto de encontro foi em frente à Catedral Metropolitana de Brasília, de onde os manifestantes seguiram até o Palácio do Governo. A vigília durou a noite toda e será encerrada nesta quarta-feira, por volta das 10 horas. Vale lembrar que expira hoje, 17 de junho, o prazo para sanção ou veto presidencial à fórmula 85/95.
O ponto de encontro foi em frente à Catedral Metropolitana de Brasília, de onde os manifestantes seguiram até o Palácio do Governo. A vigília durou a noite toda e será encerrada nesta quarta-feira, por volta das 10 horas. Vale lembrar que expira hoje, 17 de junho, o prazo para sanção ou veto presidencial à fórmula 85/95.
“Vamos tentar ‘iluminar’ a
presidente da República para que ela, em vez de vetar, sancione a fórmula
85/95, evitando, assim, que gerações e gerações recebam aposentadorias
achatadas em até 40%”, declara Miguel Torres, presidente da Força Sindical
e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos).
Dirigentes metalúrgicos:
Vários dirigentes metalúrgicos ligados à CNTM estão presentes à mobilização.
“Em 1999, o País uma vivia um
momento delicado com a previdência e a saída encontrada foi o Fator
Previdenciário. O momento é outro hoje e vários trabalhadores têm sido
penalizados com a não integralidade da sua aposentadoria. Os que quiserem
receber mais têm que trabalhador muito mais. Hoje é possível sancionar a
fórmula 85/95 e tornar o processo de aposentadoria menos desigual”, afirmou a
presidente do SINDVAS (Sindicato dos Metalúrgicos do Vale do Sapucaí/MG), Maria Rosângela Lopes.
Josete Machado Filho (Pepe),
diretor dos metalúrgicos de Guarulhos, afirma: “O mecanismo 85/95 já foi
aprovado no Congresso. Vamos pressionar para que a presidente Dilma sancione”.
Para João Carlos Gonçalves (Juruna),
secretário-geral da Força Sindical e diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de
São Paulo, se a presidente Dilma vetar a fórmula 85/95 será um erro. “Primeiro
por desconsiderar decisão já tomada pelo Congresso Nacional. Segundo por não
levar em conta a reivindicação do sindicalismo”.
Dirigentes encontram-se com o
presidente do Senado, Renan Calheiros, para debater a fórmula 85/95, alternativa
ao Fator Previdenciário. O encontro aconteceu no gabinete da presidência do
Senado.
CNTM
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