O pacote de mudanças
nos benefícios trabalhistas e previdenciários pretende economizar R$ 18 milhões,
para segundo do Governo Federal, reequilibrar as contas públicas. As mudanças
estão nas medidas provisórias 664 e 665 que preveem maior rigidez na concessão
de benefícios como o seguro-desemprego, abono salarial e auxílio-doença.
As Centrais Sindicais
têm se articulado desde o anúncio das medidas para impedir que os trabalhadores
brasileiros sejam prejudicados por esse pacote de mudanças. A Central Força Sindical
ingressou, na última sexta-feira (30), como ações no Supremo Tribunal Federal para
discutir a constitucionalidade das medidas 664 e 665. As informações são do
jornal Folha de S.Paulo, desta
segunda-feira (2), que analisa ser esse um indício de que as Centrais não vão ceder
na reunião com ministros na próxima terça-feira (3) quando o tema será
discutido.
Em Santa Rita do Sapucaí, os diretores do SINDVAS, entregaram jornais informativos sobre as medidas provisórias 664 e 665 para os trabalhadores da empresa Metagal. Os diretores aproveitaram para esclarecer dúvidas e explicar quais os prejuízos das medidas no bolso do trabalhador.
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