O encontro entre quatro
ministros e presidentes de seis centrais sindicais realizado hoje (19), no
escritório da Presidência da República em São Paulo, para discussão sobre as
medidas provisórias 664 e 665, que alteram regras para acesso a benefícios da
Previdência Social, ao seguro-desemprego e ao seguro-defeso (para pescadores),
terminou com posições ainda distantes de um acordo. O governo disse que pode
discutir o conteúdo das MPs, enquanto os sindicalistas insistem na
reivindicação de revogação das medidas. Se isso não acontecer, vão propor
mudanças no texto. Mas, ao contrário do que diz o Executivo, afirmam que as
medidas trazem, sim, perda de direitos.
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