Processo eletrônico agiliza ações. Foto Adriana Spinelli |
A exemplo dos demais oradores da solenidade, a
presidente do TRT, desembargadora Deoclecia Amorelli Dias, em sua manifestação,
destacou a eficiência, a economia e os ganhos ambientais do PJe, "sistema
que com uma linguagem técnica e moderna vai padronizar procedimentos, já que se
trata de sistema único no Poder Judiciário, em comunicação com os órgãos da
Administração Pública" e que, segundo o desembargador Ricardo Mohallem,
não significa a desumanização do processo. "O PJe não passa de uma
ferramenta, que com o uso, vai se tornar a cada dia mais amigável" e
dirigindo-se aos que ainda estão com receio da sua adoção, o coordenador
Nacional do PJe-JT, de 2ª Instância, garantiu que o "processo judicial não
veio para assustar nem para excluir, mas para facilitar e incluir".
A primeira ação a
tramitar pelo PJe na VT de Santa Rita do Sapucaí, com audiência já marcada para
o próximo dia 19 de setembro, às 9 horas, foi protocolizada pelo advogado Mário
Zucolin Belasque.
Também presente, a
juíza Érica Martins Júdice, titular da VT de Santa Rita, resumindo o pensamento
de todos, disse tratar-se de mudança radical de procedimento, que visa ampliar
a celeridade, segurança, economia, transparência e publicidade dos atos
processuais. "A ideia primordial por trás das modificações em questão é a
de agilizar, dinamizar e encurtar os entraves causados pela burocracia e pelo
distanciamento comum na tramitação e encaminhamento das causas processadas em
meio físico ou do chamado papel.
O Advogado do Sindicato
dos Trabalhadores do Vale do Sapucaí (SINDVAS), Ronaldo Kersul, participou da solenidade
de instalação do PJe como representante da entidade e dos trabalhadores de
Santa Rita do Sapucaí, Cachoeira de Minas e Conceição dos Ouros.
Com
informações TRT
3ª Região
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