O ministro Manoel Dias,
do Trabalho e Emprego, os governadores Eduardo Campos, de Pernambuco e Geraldo
Alckmin, de São Paulo, e o senador Lindbergh Farias estarão na abertura do 7º
Congresso Nacional da Força Sindical, às 14 horas, amanhã (dia 24), no Ginásio
dos Esportes Falcão, na Praia Grande.
O Congresso acontece
nos dias 24, 25 e 26 de julho. Nestes três dias de trabalhos, cerca de 4 mil
dirigentes sindicais de todo o País vão discutir ações, posicionamentos,
estratégias e formas de lutas para garantir e ampliar direitos, gerar empregos
e promover a cidadania.
O tema escolhido é:
“Garantir conquistas, mais empregos, direitos e cidadania”. O Congresso também
elegerá a nova diretoria da Central para os próximos quatro anos
Foram convidados para a
solenidade de abertura a presidenta da República, Dilma Rousseff; os ministros
Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, Manoel Dias, do Trabalho
e Emprego, e Garibaldi Alves, da Previdência Social; os governadores de São
Paulo, Geraldo Alckmin, e de Pernambuco, Eduardo Campos; o senador Aécio Neves
e a ex-ministra do meio ambiente, Marina Silva, entre outros.
O presidente da Força
Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, ressalta a importância
do Congresso para a troca de informações, a aprovação das resoluções e para o
fortalecimento da Central. “As resoluções, que deverão ser aprovadas, irão
nortear nossa luta nos próximos anos. Somos uma Central de luta, que aponta
caminhos para o desenvolvimento e não se nega a negociar, como ocorre nas
grandes democracias”, afirma.
“Durante os três dias
de Congresso, os delegados debaterão temas de interesse dos trabalhadores que
constam do documento-base elaborado pela Central, e que irá nortear as
discussões. As prioridades são garantir direitos, empregos e cidadania”,
destaca o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
Crescimento: a Força
Sindical tem hoje cerca de 2.900 entidades filiadas de diferentes categorias.
Na área do comércio, estão sindicatos de trabalhadores da área de combustível,
comerciários, varejistas, ambulantes e farmacêuticos, além de movimentadores e
arrumadores de mercadorias.
No setor de serviço
estão as entidades que representam os empregados das áreas de asseio e
conservação, edifícios e condomínios, hotéis, hospitais, bares e restaurantes,
mototaxistas, portuários, refeições coletivas, fast-food, secretariados,
vigilantes e serviços diversos, entre outros.
No setor da indústria
estão os sindicatos de metalúrgicos (extrativistas, metalúrgicos, siderúrgicos,
ferro e fundição), construção (cerâmicas, construção civil, construção
mobiliária, construção pesada, marcenaria, madeira e fósforo), químicos,
borracheiros e trabalhadores em fábricas de brinquedos, jóias e gessos, papel e
papelão, plásticos e vidros, alimentação, panificação, bebidas, têxtil, fiação
e tecelagem, vestuário, confecções, alfaiataria e couro.
Na área dos
urbanitários estão os telefônicos, condutores e trabalhadores em transporte
rodoviário de cargas. A Central tem associados também nos setores financeiro,
saúde e serviços gerais, gráficos, eletricitários, aposentados, rurais,
pescadores e administração pública (servidores municipais, estaduais e
federais).
Fonte
Assessoria de Imprensa Força Sindical
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