Conforme editorial
publicado no jornal O Estado de São Paulo "A Reforma da
CLT", em 13 de julho de 2012, a Presidenta Dilma Rousseff enviará ao
Congresso a proposta de flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT) nas relações coletivas de trabalho, voltando a tona a discussão da
prevalência do negociado sobre o legislado.
A verdade é que a
proposta de flexibilização encampada pela Presidenta Dilma não teve a
participação e nem o consenso de todas as Centrais Sindicais, sendo fruto da
iniciativa de um único sindicato.
Não se pode admitir que
reformas que causarão impactos para todos os trabalhadores do Brasil dos vários
setores e ramos de atividade econômica possam ser definidas apenas por uma
categoria em uma determinada base territorial, não representando assim, a
realidade existente em todas as regiões do país.
O diálogo social
com todas as centrais sindicais, antes do encaminhamento de qualquer proposta
ao Congresso é necessário para que as realidades de cada segmento,
cada setor possam ser avaliadas.
Miguel
Torres - presidente da Força Sindical
Ricardo Patah - presidente da UGT
Wagner Gomes - presidente da CTB
José Calixto Ramos - presidente da NCST
Wagner Gomes - presidente da CTB
José Calixto Ramos - presidente da NCST
Fonte Força
Sindical
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