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São medidas tímidas e pouco abrangentes, que não contemplam os amplos setores econômicos e não vão impedir a quebra de alguns deles, como o de peças e máquinas.
Não há taxação para o capital especulativo nem contrapartida para emprego e qualificação profissional. Os bancos continuam livres para cobrar juros absurdos e não há, na prática, medidas duras contra as importações.
Não há taxação para o capital especulativo nem contrapartida para emprego e qualificação profissional. Os bancos continuam livres para cobrar juros absurdos e não há, na prática, medidas duras contra as importações.
Há meses estamos discutindo abertamente esta questão e denunciando suas consequências nefastas. A indústria nacional está na UTI e está sendo medicada com chá de camomila.
Neste sentido, o movimento sindical reafirma o seu “Grito de Alerta” e conclama toda a sociedade organizada para a manifestação contra a desindustrialização e pelo emprego, a ser realizada nesta quarta-feira, 4 de abril, às 10h, na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Esta é uma luta de todos, pela produção nacional, emprego e desenvolvimento!
Esta é uma luta de todos, pela produção nacional, emprego e desenvolvimento!
Miguel Torres
Presidente da CNTM/Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e vice-presidente da Força Sindical
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