A Executiva Nacional da
Força Sindical decidiu hoje programar atos contra a proposta de reforma da
Previdência. Os sindicalistas aprovaram um calendário de lutas e mobilizações,
que acontecerão nos meses de janeiro, fevereiro e março.
As primeiras manifestações serão organizadas pelos aposentados, com a realização de atos, no dia 24 de janeiro, em vários Estados. Já para o dia 25 de janeiro está programado um grande ato na Praça da Sé, em São Paulo, que está sendo organizado pelo Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical. Neste ato haverá também a participação de sindicalistas.
As primeiras manifestações serão organizadas pelos aposentados, com a realização de atos, no dia 24 de janeiro, em vários Estados. Já para o dia 25 de janeiro está programado um grande ato na Praça da Sé, em São Paulo, que está sendo organizado pelo Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical. Neste ato haverá também a participação de sindicalistas.
Os sindicalistas também
decidiram que irão realizar, nas primeiras semanas de fevereiro,
manifestações nas capitais dos Estados para alertar e esclarecer a
população sobre os exageros da PEC da Previdência. Nesse período, eles também
vão conversar com os parlamentares visando sensibilizá-los sobre a
necessidade de mudanças na PEC.
O presidente da Força
Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força, afirmou, durante a
reunião que contou com a presença de cerca de quatrocentos
sindicalistas, que os principais pontos da reforma proposta pelo governo
são injustos e prejudicam os mais pobres. “Somos contra a proposta do governo e
vamos insistir nas mudanças”, disse.
Os sindicalistas também
aprovaram a proposta que Paulinho quer apresentar como emenda na
Câmara dos Deputados de estabelecer uma idade mínima de sessenta anos para
homens e 58 para mulheres, além de garantir transição justa para todos. A Força
também vai lutar por uma Previdência universal e sem privilégios.
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