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6 de junho de 2016

Custo da Cesta Básica aumenta em 17 cidades


Em maio, houve elevação do custo do conjunto de alimentos básicos em 17 das 27 capitais brasileiras, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).

As maiores altas ocorreram em Porto Alegre (3,87%), Curitiba (3,46%) e Brasília (3,25%) e as quedas mais expressivas foram verificadas em Florianópolis (-4,09%), Fortaleza (-2,60%) e Rio Branco (-2,49%).

São Paulo foi a capital que registrou o maior custo para a cesta básica (R$ 449,70), seguida de Porto Alegre (R$ 443,46) e Brasília (R$ 441,60).

Com base na cesta mais cara, que, em maio, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.


Em maio de 2016, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.777,93, ou 4,29 vezes mais do que o mínimo de R$ 880,00. Em abril, o mínimo necessário correspondeu a R$ 3.716,77, ou 4,22 vezes o piso vigente.


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