A taxa de
desocupação (10,9% no Brasil) subiu em todas as grandes regiões no 1º
trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015: Nordeste (de 9,6% para
12,8%), Sudeste (de 8,0% para 11,4%), Norte (de 8,7% para 10,5%), Centro-Oeste
(de 7,3% para 9,7%) e Sul (de 5,1% para 7,3%).
O rendimento médio
real habitual dos trabalhadores ficou acima da média do Brasil (R$1.966)
nas regiões Sudeste (R$ 2.299), Centro-Oeste (R$ 2.200) e Sul (R$ 2.098),
enquanto Norte (R$ 1.481) e Nordeste (R$ 1.323) ficaram abaixo da média.
O Distrito Federal
apresentou o maior rendimento (R$ 3.598), seguido por São Paulo (R$ 2.588) e
Rio de Janeiro (R$ 2.263). Os menores rendimentos foram registrados no Maranhão
(R$ 1.032), Piauí (R$ 1.263) e Ceará (R$ 1.285).
Região Nordeste
apresenta maior taxa de desocupação
A taxa de
desocupação mostrou diferenças regionais de patamares ao longo de todos os
trimestres analisados. No 1º trimestre de 2016, a região Nordeste foi a que
apresentou a maior taxa, 12,8%, e a região Sul, a menor, 7,3%. Na comparação
anual, foi observada elevação de 3,4 pontos percentuais (p.p) na taxa de
desocupação do Sudeste, a maior elevação entre as regiões.
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