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Os mais de dois mil
empresários presentes à abertura receberam praguinhas, alusivas ao combate à
desindustrialização e aos produtos importados, e vários empresários visitaram
as cinco barracas armadas pela Força Sindical e pela CNTM contendo produtos pirateados
e falsificados.
“Foi um protesto
positivo em defesa da geração de emprego e renda no Brasil”, diz Carlos
Lacerda, secretário de relações parlamentares da CNTM e Secretário de Relações
Institucionais da Força Sindical.
O protesto continuará
nesta quinta-feira, 6, no segundo dia do ENAI.
“Os empresários vão
debater os próximos quatro anos, mas esqueceram de incluir a
desindustrialização na programação. No ato, estamos destacando a importância do
tema porque com a desindustrialização o Brasil perde dois milhões de
empregos. Por isto, estamos expondo os produtos pirateados, falsificados e
contrabandeados”, diz Lacerda.
Fonte Assessoria de Comunicação CNTM
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