A pesquisa do
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) apontou
alta na cesta básica em 12 das 18 capitais pesquisas mensalmente. A maior
variação foi registrada em Recife (6,55%), seguida por João Pessoa (5,94%) e
Belém (5,25%). As capitais que apresentaram as maiores retrações foram Salvador
(-4,63%), Porto Alegre (-3%) e Campo Grande (-1,73%).
A capital que continua a ter o maior valor de
cesta básica é a São Paulo (R$ 344,30). Com base nesse custo, e levando em consideração
a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser
suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com
alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e
previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.
Em abril deste ano, o
menor salário pago deveria ser de R$ 2.892,47, ou seja, 4,26 vezes o mínimo em
vigor, de R$ 678,00. Em março, o mínimo necessário era menor, equivalendo a R$
2.824,92 ou 4,17 vezes o piso vigente. Em abril de 2012, o valor necessário
para atender às despesas de uma família chegava a R$ 2.329,35, o que
representava 3,74 vezes o mínimo de então (R$ 622,00).
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