31 de março de 2014
30 de março de 2014
Agenda da Presidente - Maio de 2014
Entre os dias 18 e 23 de maio de 2014, a Presidente do Sindvas, Maria Rosângela Lopes, participará do 3º Congresso Mundial de la Confederacíon Sindical Internacional (CSI), em Berlim, Alemanha.
O evento será promovido pelas entidades:
ITUC - International Trade Union Confederation
CSI - Confédération Syndicale Internationale
IGB - Internationaler Gewerkschaftsbund
O evento será promovido pelas entidades:
ITUC - International Trade Union Confederation
CSI - Confédération Syndicale Internationale
IGB - Internationaler Gewerkschaftsbund
29 de março de 2014
Agenda da Presidente - Abril de 2014
O Ministério Público do Trabalho, por meio da Conalis - Coordenadoria de Promoção de Liberdade Sindical, em parceria com o Fórum das Centrais Sindicais no Estado do Ceará e o Grupo de Estudos e Defesa do Direito do Trabalho e dos Processo Trabalhista pertencente à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, realizará o ll Congresso Internacional de Direito Sindical, que será realizado em Fortaleza - CE entre os dias 2 e 4 de abril de 2014.
A presidente do Sindvas e da Femetal, Maria Rosângela Lopes, estará presente.
O tema central do congresso é o “Diálogo Social" e envolve negociações coletivas, aplicação de normas internacionais sobre negociação, conflitos coletivos e a relevância da dialética entre trabalhadores, empresários, sociedade civil e Poder Público.
A presidente do Sindvas e da Femetal, Maria Rosângela Lopes, estará presente.
O tema central do congresso é o “Diálogo Social" e envolve negociações coletivas, aplicação de normas internacionais sobre negociação, conflitos coletivos e a relevância da dialética entre trabalhadores, empresários, sociedade civil e Poder Público.
28 de março de 2014
Agenda da Presidente - Maio de 2014
Nos dias 6,7 e 9 de Maio de 2014 a presidente Maria Rosângela Lopes estará em Bogotá, Colômbia, participando da 1ª Conferência Regional de Mujeres de IndustriAll Global Union América Latina y el Caribe e da 1ª Conferência Regional de IndustriAll Global Union para América Latina y el Caribe.
Mais informações no site da IndustriAll Global Union
27 de março de 2014
Sindicalização é um direito do trabalhador
A sindicalização é um exercício de cidadania e um direito do trabalhador. A liberdade de se sindicalizar consta da Convenção n°87 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). São os sindicatos, legítimos representantes dos trabalhadores, que lutam para manter e ampliar as conquistas dos trabalhadores.
Os direitos e
benefícios que os trabalhadores brasileiros têm são resultado da mobilização dos
Sindicatos e companheiros que buscaram a valorização, como por exemplo, o 13°
salário, transporte, refeição, PLR, férias remuneradas, descanso semanal e
tantos outros.
A participação do
trabalhador junto ao Sindicato é fundamental para que novas conquistas surjam e
as reivindicações possam se ouvidas pelo patrão. Por isso, se você quer que a
sua reivindicação seja efetiva é preciso fazer parte do seu Sindicato.
Sozinho o trabalhador
não pode mudar as situações laborais da empresa, mas unido ao Sindicato é
possível buscar melhores condições de exercer a atividade profissional.
O SINDVAS é parceiro do
trabalhador e possui uma equipe de diretores e especialistas para atender Santa
Rita do Sapucaí, Cachoeira de Minas e Conceição dos Ouros. A equipe do SINDVAS busca
diariamente garantir que os direitos dos trabalhadores sejam cumpridos.
26 de março de 2014
CNTM promove curso de capacitação em E-Group
A Coordenação
Estratégica de Redes Sindicais (CEReS) da Confederação Nacional dos
Trabalhadores Metalúrgicos promoveu no dia 25 de março de 2014, terça-feira, na
sede da Força Sindical, em São Paulo, a primeira etapa do Curso de Capacitação
em E-Group, que é uma ferramenta digital que possibilita dinamizar o
intercâmbio de informações entre os membros de cada Rede Sindical coordenada
pela CNTM.
25 de março de 2014
Supremo decide acelerar ação de correção do FGTS
O jornal Agora
trouxe, na edição desta terça-feira (25), a notícia de que o Supremo
Tribunal Federal (STF) decidiu julgar o processo da correção com o pedido do
ministro relator Luís Roberto Barroso.
No julgamento será
decidido se o FGTS terá a correção substituída da TR (Taxa Referencial) pela
inflação, que rende mais.
Correção do saldo do FGTS: garanta os seus direitos!
24 de março de 2014
Eu sou Sindvas!
Diga com orgulho: Eu sou Sindvas! Seja sócio e venha fazer a diferença! http://www.blog.sindvas.org/p/associe-se.html |
20 de março de 2014
Palavra da Presidente - Discriminação Racial
Dia Internacional de Luta Contra a Discriminação Racial
O 21 de março é um dia muito especial, não só para os negros, como para todas as minorias raciais do Brasil e do mundo.
A ONU o instituiu, em 1976, como o Dia Internacional contra a Discriminação Racial, em referência ao Massacre de Sharpeville, em Joanesburgo, na África do Sul. Neste dia, no ano de 1960, 69 pessoas morreram e 186 ficaram feridas, atingidas pela polícia do regime do apartheid. Um protesto pacífico que se transformou em um massacre.
Desde então, o 21 de Março passou a ser uma data para alertarmos à sociedade que lutar contra o racismo e promover a igualdade racial é tarefa cotidiana, não somente através de denúncias, mas também atuando junto aos poderes políticos e econômicos para reverter o atual quadro de segregação racial.
No Brasil, apesar da população negra ser maioria, o acesso a melhores condições de vida ainda lhe são negados. Negros são mais assassinados que brancos, seus salários também são inferiores aos dos brancos e ainda convivem com maiores índices de desemprego. O acesso à educação é vergonhoso, a ponto de o governo instituir cotas raciais em universidades para garantir o acesso das minorias. Ora, se a educação primária chegasse a todos e democraticamente, não haveria necessidade de cotas.
Politicamente, os negros ainda não possuem representatividade em quantidade condizente com seu peso social, e muitas de suas conquistas se devem aos movimentos sociais organizados.
No ultimo dia 12 foi aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 2/2003), que prevê a redução das desigualdades raciais, permitindo o uso do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza em ações de superação das desigualdades sociais. Segundo a proposta, vários estudos mostram que as desigualdades raciais vitimam brasileiros afrodescendentes e, apesar disso, o combate a esse tipo de desigualdade não está na Constituição.
Isso porquê já existe a Lei 12.288/2010, que garante aos negros a igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais e coletivos e o combate à discriminação e outras formas de intolerância étnica.
Apesar das leis existirem, o preconceito ainda é forte.
E tão forte como o preconceito é a dificuldade de ver tais leis realmente sendo aplicadas.
Por Maria Rosângela Lopes, Presidente do Sindvas.
18 de março de 2014
Número de admissões supera o de demissão em Santa Rita do Sapucaí
O número de admissões
ficou superior ao de demissões no mês de fevereiro de 2014 em Santa Rita do
Sapucaí. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(CAGED) do Ministério do Trabalho, as contratações com carteira assinada chegaram
a 708 enquanto o número de demitidos foi de 571.
A maior movimentação de
contratações e demissões ocorreu na indústria de transformação. Em fevereiro,
429 pessoas conseguiram a carteira assinada contra 328 que se desligaram das
empresas. O setor de serviços aparece em seguida com 128 admissões e 94
desligamentos.
17 de março de 2014
Empresa é condenada por dar referência depreciativa de ex-empregado
A Primeira Turma do
Tribunal Superior do Trabalho determinou que a empresa MGE Equipamentos e
Serviços Ferroviários Ltda., de Diadema (SP), pague indenização por danos
morais de R$ 10 mil a um ex-empregado, por emitir carta de referência na qual
afirmava que ele "não se interessava pelo trabalho". A decisão
reforma o entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), para
o qual a MGE não tinha obrigação legal de fornecer carta de referência a seus
ex-empregados.
No recurso para o TST,
o empregado reafirmou que a mensagem constante da carta de referência elaborada
pela empresa teria lhe causado sérios constrangimentos e humilhações perante
terceiros. Disse ainda que foi "barrado" em vários processos
seletivos devido ao teor do documento, classificado por ele como inverídico e
depreciativo.
Cuidado
Já o TRT disse que o
empregado deveria ter tido mais cuidado com o documento. "O fato de ele
próprio tê-lo exibido perante terceiros evidencia, por si só, que não houve
participação direta da empresa na eventual ofensa à sua honra", declarou.
O Regional assinalou ainda que não havia nem mesmo cláusula convencional que
obrigasse a empresa a fornecer carta de referência.
Mas no julgamento da
Primeira Turma, o ministro Hugo Carlos Scheuermann, lembrou que foi o próprio
TRT que reconheceu o "conteúdo desfavorável" do documento. Segundo
Scheuermann, se a empresa entendia que o empregado não tinha qualidades,
deveria apenas ter se recusado a emitir a carta, e não denegrir a sua imagem.
Ainda para o ministro,
se o documento serve para informar acerca da vida profissional do empregado, a
empresa, ao emiti-lo, por vontade própria, teve como intenção discriminá-lo e
prejudicá-lo a fim dificultar a admissão em novo emprego.
Semelhança
A jurisprudência do TST
tem reconhecido o dano moral nas hipóteses em que o empregador faz constar na
Carteira de Trabalho e Previdência Social que a anotação se deu por
determinação judicial e também na hipótese em que o empregador inclui o nome de
empregado na chamada "lista suja". Para o relator, a situação é
semelhante.
A Primeira Turma
condenou a empresa ao pagamento de indenização de R$ 10 mil ao trabalhador. O
valor ainda será corrigido com juros e correção monetária, a partir da prolação
da decisão. No julgamento, ficou vencido o desembargador convocado José Maria
Quadros de Alencar, relator. A MGE ainda poderá recorrer da decisão.
Fonte: Tribunal Superior do Trabalho- TST (Ricardo Reis/CF)
14 de março de 2014
Agenda da Presidente
A presidente do SINDVAS
e da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos do Estado de Minas Gerias, Maria
Rosângela Lopes, participa nesta sexta-feira (14) na Força Sindical, em São
Paulo, da reunião de planejamento para 2014 sobre as Redes Sindicais.
O encontro teve início
na última quinta-feira (13) com o objetivo de buscar ações que fortaleçam a
ação sindical dos trabalhadores de multinacionais em diversas plantas ao redor
do mundo.
13 de março de 2014
Exija a Carteira de Trabalho assinada
A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) é uma garantia ao trabalhador e obrigatória para o exercício de qualquer atividade. Nenhuma pessoa pode trabalhar sem estar registrada, além disso a CTPS tem que ser assinada mesmo que o trabalhador esteja no período de experiência e o patrão tem que devolver o documento com as notações no prazo de 48 horas.
Fique atento aos seus direitos !
12 de março de 2014
Central faz sardinhada cobrando a correção da tabela do IR e a manutenção da política do mínimo
Centenas de
trabalhadores e sindicalistas da Força Sindical fizeram hoje um protesto em
frente ao Ministério da Fazenda, em Brasília, com churrasco de sardinha.
A manifestação
aconteceu durante o almoço oferecido pelo governo aos maiores peso-pesados da
economia. Os manifestantes cobravam a correção da tabela do Imposto de Renda e
a manutenção da política de valorização do salário mínimo.
Além da sardinhada, os sindicalistas serviram abacaxi como sobremesa. Os
trabalhadores tentaram entregar um prato de sardinhas com farofa para o
ministro da Fazenda. Como não conseguiram fazer a entrega, os representantes da
Força Sindical comeram as sardinhas sentados na porta da entrada.
11 de março de 2014
8 de março de 2014
7 de março de 2014
Palavra da Presidente - Dia Internacional da Mulher
Dia Internacional da
Mulher
"O Dia da Mulher é lembrado em 8
de março porque nesta data operárias em Nova York morreram quando reivindicavam seus direitos. Esse
triste episódio do ano de 1857 ficou marcado na história pela forma brutal como
as operárias foram mortas, incendiadas após as portas da fábrica serem
trancadas.
As vozes das operárias de 1857
ainda ecoam nas mulheres que são oprimidas pelo capital, pela sociedade e até
mesmo pelos próprios companheiros e familiares mais próximos. A violência contra
as mulheres persiste por mais que leis tenham sido criadas, as mulheres recebem
salários menores e no senso comum ainda há espaço para o machismo.
O movimento sindical busca a
igualdade de gêneros e condições de trabalho adequadas às mulheres. Esses itens
também estão nas discussões do SINDVAS com as empresas de Santa Rita do
Sapucaí, Cachoeira de Minas e Conceição dos Ouros.
Valorizar as mulheres não só no
ambiente de trabalho, mas na sociedade e nas famílias é valorizar a vida."
Por Maria Rosângela Lopes, Presidente do Sindvas
3 de março de 2014
2 de março de 2014
Carnaval de Santa Rita do Sapucaí é tema de pesquisa
O carnaval que permeia as relações
sociais em Santa Rita do Sapucaí*
O presente artigo abordará a pesquisa
intitulada “Ride Palhaço, Mimosas Cravinas e Democrático: o espetáculo do
carnaval permeando as relações sociais em Santa Rita do Sapucaí-MG” que está
sendo desenvolvida como Iniciação Científica na Universidade do Vale do Sapucaí,
financiada pela FAPEMIG, sob a orientação da Professora Dra. Andrea
Domingues, do curso de História, sobre a folia momesca santa-ritense, suas memórias
e significados adquiridos ao longo desses anos.
A escolha do tema tem um significado
pessoal para esta pesquisadora. Desde muito nova, assistia aos desfiles dos
blocos Ride Palhaço e Democráticos da varanda da casa do meu avô, Benedito
Brasil Carli e, assim como minha família, acabei me tornando “Ride”. Mas por que estudar também o bloco dos
Democráticos se sempre vibrei com seu rival? É justamente essa rivalidade
latente entre os dois blocos que levavam famílias a pararem de se falar,
namorados se distanciarem durante a folia, e até brigas mais árduas que me
fizeram perceber, como historiadora, como o campo da cultura é conflituoso, e como
através do estudo da festa é possível compreender as relações sociais,
políticas e de poder estabelecidas no município.
Luiz Carlos Lemos Carneiro, rememorando
o desfile do bloco dos Democráticos, ao descer o morro do Zé da Silva,
refere-se à casa de meu avô: “Tudo
Ride, cê olhava pra cima, tava insultando nóis, ê [risos]. E o cê conhecia pelo
olhar sabe, cê olhava olhava pro cara não sei qual que tava pior, pro outro, cê
conhecia assim, cê olhava aquele sorriso desse tamanho na cara deles lá em uma
falava “caramba o bloco deles deve ta uma beleza”. Aquilo já abaixava a bola
sua um pouquinho, mas era muito interessante...” . Através da narrativa de Luiz Carlos podemos perceber como
era essa rivalidade que movia o festejo, levando a confecção dos carros
alegóricos e fantasias a serem escondidos, caracterizando o carnaval santa-ritense
como um dos melhores da região, atraindo foliões de diversas localidades.
A metodologia de análise deste
trabalhado é constituída por narrativas orais, fotografias e jornais que nos
possibilita perceber que os dois blocos, Ride Palhaço e Democráticos,
destinavam-se à elite santa-ritense, afinal participavam os que tinham
condições de arcar com as fantasias, desfiles, e até mesmo os que faziam doações
ao livro de ouro dos blocos. Dessa maneira, comecei a questionar e a levantar
questões, como por exemplo: onde estavam os demais sujeitos sociais? Aqueles
que não possuíam condições financeiras de arcar com os luxuosos desfiles, como
brincavam a folia do momo? Quais as outras memórias presentes no festejo
carnavalesco dessa cidade?
Foi através do contato com o corpus de
análise que me conduziu a uma nova problemática da pesquisa, o que me levou a questionamentos:
Como era a participação dos negros nessa sociedade branca? E dos brancos na
sociedade negra?
O fato
destes trabalhadores e trabalhadoras negros se
organizarem, montarem seu próprio bloco ainda na década de 20, é entendido por
esta pesquisadora como uma estratégia de sobrevivência de sua cultura
demonstrando que as relações em uma sociedade não se constituem de dominação
completa de um grupo sobre o outro.
A
Associação José do Patrocínio era sede dos bailes carnavalescos do Mimosas
Cravinas. O nome dado à associação faz alusão a um dos membros do movimento
abolicionista, que por sua vez remete ao ideal de liberdade. O período
pós-abolição foi marcado pela dificuldade da classe negra em se adaptar à nova
condição social. Agora livres, os descendentes de escravos necessitavam se
adequar à ordem social vigente no século XX.
O autor
Dias (2001), em seu livro memorialista, exalta que “pela honra da vila de Santa
Rita, a maioria optou por libertar seus escravos, em fins de 1885”. Contudo,
podemos perceber que embora a libertação tenha ocorrido três anos antes do
decreto responsável por abolir a escravatura, os negros ainda encontraram e
encontram dificuldades em conquistar o seu espaço na cidade de Santa Rita.
Dessa
maneira, a pesquisa apresentada propõe
dar visibilidade àqueles que muitas vezes apareciam pouco nos relatos oficiais,
buscando suas memórias, experiências,
inserindo emoções e sentimentos aos processos históricos dessa cidade, pois em
um olhar superficial somos conduzidos a acreditar que durante o carnaval as
estruturas sociais e suas diferenças são abolidas. Contudo, sabe-se que a forma
de brincar, seu espaço, fantasias utilizadas demonstram que a festa mantém
implícito seu caráter hierarquizante, sendo possível compreendê-la como
hermenêutica da sociedade.
No entanto, nossa proposta é ir
além, ou seja, estudar a festa de carnaval em Santa Rita do Sapucaí é
interpretar a festa não apenas como um simples ritual, mas analisar seus
costumes, suas práticas culturais e as identidades dos grupos que formavam os
blocos carnavalescos, realizando um olhar histórico e político, privilegiando a
festa em seu sentido mais amplo, como um local de lutas e políticas sociais,
utilizadas tanto pelo poder dominante quanto pelos populares.
*Trabalho apresentado no II Encontro de Pesquisadores de História Oral da UFMG, em 2013. Este trabalho será apresentado no “XVIII Congress: POWER AND DEMOCRACY: THE MANY VOICES OF ORAL HISTORY”, Barcelona, Espanha, em Julho de 2014.
**Paola Carli é historiadora
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