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30 de novembro de 2012

Assembleia na Megacabos


O diretor do SINDVAS, Fábio, comandou na tarde da última quinta-feira (29), a assembleia para troca de dia e compensação devido ao Natal e Ano Novo, na empresa de Megacabos da cidade de Cachoeira de Minas.

Encontro em Piracicaba


A presidente do SINDVAS (Sindicato dos Trabalhadores do Vale do Sapucaí), Maria Rosângela Lopes, participa como palestrante do Encontro de Movimento Negro, na cidade paulista de Piracicaba, nesta sexta-feira (30). 
A comunidade, a central Força Sindical e os sindicatos dos trabalhadores da Alimentação e dos Metalúrgicos se uniram para promover discussões sobre o trabalho decente e a situação dos negros no mercado de trabalho. 
Maria Rosângela Lopes participa do encontro como convidada do Inspir (Instituto Sindical de Interamericano pela Igualdade Racial) devido a participação efetiva que ela  teve na I Conferência de Emprego e Trabalho Decente do Brasil.

27 de novembro de 2012

Assédio moral é crime


O assédio moral é qualquer conduta abusiva que fira a dignidade física ou psíquica do trabalhador. Esse tipo de violência expõe o trabalhador a situações constrangedoras e humilhantes que tem o objetivo de desqualificar e desestabilizar emocionalmente a vítima.

As condutas mais comuns de assédio moral segundo o Ministério do Trabalho são:

· instruções confusas e imprecisas;
· dificultar o trabalho;
· atribuir erros imaginários ao trabalhador;
· exigir, sem necessidade, trabalhos urgentes;
· sobrecarga de tarefas;
· ignorar a presença do trabalhador, ou não cumprimentá- lo ou, ainda, não lhe dirigir a palavra na frente dos outros, deliberadamente;
· fazer críticas ou brincadeiras de mau gosto ao trabalhador em público;
· impor horários injustificados;
· retirar-lhe, injustificadamente, os instrumentos de trabalho;
· agressão física ou verbal, quando estão sós o assediador e a vítima;
· revista vexatória; restrição ao uso de sanitários; ameaças; insultos e isolamento.

O trabalhador que é assediado moralmente pode apresentar problemas de saúde causados pela humilhação. Entre eles, segundo o Ministério da Saúde, estão depressão, estresse, crises de choro, insônia, irritação, isolamento, distúrbios digestivos e aumento da pressão arterial. 

21 de novembro de 2012

Acordos Coletivos de Trabalho são fechados


Reajuste é aprovado na Delphi
O Acordo Coletivo de Trabalho da empresa Delphi de Conceição dos Ouros-MG foi fechado com a aprovação dos trabalhadores (as) em assembleia. A presidente do Sindvas (Sindicato dos Trabalhadores do Vale do Sapucaí), Maria Rosângela Lopes, comandou a assembleia com os (as) trabalhadores (as) que discutiram a proposta da empresa antes da aprovação final.

Proposta é aceita na Metagal
O Acordo Coletivo foi fechado com reajuste de 10,2% no piso, sem alteração em alimentação e transporte. Para trabalhadores (as) que ganham acima do piso, o reajuste ficou em 9,18%.  A data base em 1° de outubro ficou mantida nos dois casos.

Na empresa Metagal de Santa Rita do Sapucaí e Conceição dos Ouros-MG o Acordo Coletivo de Trabalho também recebeu aprovação de fechamento pelos (as) trabalhadores (as) que conquistaram reajuste superior à inflação medida pelo IPCA que em outubro estava em 5,4%. O Acordo foi fechado com o compromisso da empresa em implantar efetivamente o Plano de Cargos e Salários.

Grupos de representantes de trabalhadores (as) de vários turnos e das duas unidades da empresa foram criados para discutir problemas pontuais da Metagal. As reuniões entre trabalhadores (as) e os representantes da empresa estão sendo mediadas pela presidente Maria Rosângela Lopes.


Sindicato é mediador entre trabalhadores e diretor da Metagal




20 de novembro de 2012

Dia da Consciência Negra



Reconhecimento

Os escravos negros do Brasil gritavam por liberdade no ano de 1888. Liberdade de poder decidir sobre os rumos das próprias vidas e liberdade de serem reconhecidos como povo com história, cultura e espaço na sociedade.

A liberdade veio com a Lei Áurea que aboliu a escravidão e não os negros. Esses passaram a viver marginalizados na sociedade da época.  Ainda hoje, os descendentes dos escravos brasileiros carregam marcas desse período de rejeição da minoria burguesa e também do governo.

Depois de 124 anos, apesar de todo o trabalho e abertura nos espaços públicos e instituições ainda é nítido que a questão do negro é reprimida no país. Não há resultado pleno de igualdade racial.  O negro, por vezes, tem que fingir para a sociedade que não está sendo discriminado.

Eu, como representante de uma categoria formada por maioria de homens, negra e mulher ainda tenho que reafirmar que somos capazes de desenvolver um trabalho igual ou tão bom como qualquer pessoa. 

O país não conseguiu criar mecanismos efetivos para acabar com a desigualdade racial.  Por isso, acredito que devemos fazer muito mais ações unificadas e estabelecer uma agenda que coloque esse tema como prioridade.

Na Secretária de Políticas Raciais e Étnicas da Força Sindical, da qual faço parte, participei de apenas dois eventos. Isso é pouco. É preciso que se fomentem discussões sobre a condição dos negros no Brasil e que valorizemos os personagens que conseguem destaque na sociedade.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, tem que ser reconhecido como exemplo pela postura, ética e credibilidade com que conduz o seu trabalho.  A vereadora eleita em Santa Rita do Sapucaí, com apoio do Sindicato, Cibele, tem que ser reconhecida por ter colocado não só a questão dos negros como também a das mulheres na campanha eleitoral.

Por fim, nunca devemos nos esquecer de Zumbi dos Palmares que foi uma das primeiras vozes a gritar por nossa liberdade e nortear o pensamento de luta de todo um povo. A voz de Zumbi ecoa em cada negro que levanta a cabeça e se coloca como protagonista de sua história.


Maria Rosângela Lopes
Presidente do Sindvas

18 de novembro de 2012

11 de novembro de 2012

País continua com cinco Centrais Sindicais reconhecidas formalmente


Cinco centrais sindicais receberam, no dia 06, do Ministério do Trabalho seus certificados de representatividade, conforme determina a Lei 11.648, de 2008, que estabeleceu regras para o reconhecimento formal das centrais – até então, essas entidades não faziam parte da estrutura sindical brasileira. Pela ordem, são reconhecidas Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST).

Pela lei, as centrais devem ter pelo menos 100 sindicatos distribuídos nas cinco regiões. Em três delas, deve haver no mínimo 20 sindicatos filiados. Também é obrigatório ter filiação de entidades em ao menos cinco setores de atividade econômica. E os sindicatos filiados devem representar pelo menos 7% dos trabalhadores sindicalizados no país.

7 de novembro de 2012

Assembleia do Acordo Coletivo é realizada na Metagal


A assembleia para votação do Acordo Coletivo de Trabalho foi realizada na tarde desta quarta-feira (7) na Metagal de Santa Rita do Sapucaí. Os (as) trabalhadores (as) do primeiro turno votaram sobre questões como a cesta básica oferecida pela empresa e o reajuste salarial. 

Ainda nesta quarta-feira, haverá assembleia para outros turnos da Metagal de Santa Rita e na quinta-feira para os (as) trabalhadores (as) da Metagal da cidade de Conceição dos Ouros.









5 de novembro de 2012

Juíza condena por danos morais empresa que deixou de anotar carteira de trabalho de empregada


A existência do vínculo de emprego entre uma trabalhadora e uma empresa do ramo de medicamentos ficou bastante clara para a juíza Cristiana Maria Valadares Fenelon, titular da Vara do Trabalho de Ribeirão das Neves. Ela não aprovou a conduta da ré de promover um treinamento sem a regularização do contrato de trabalho, na modalidade experiência, e acabou reconhecendo a relação de emprego entre as partes durante dois meses, incluindo a projeção do aviso prévio. Como consequência, condenou a empresa a pagar as verbas devidas à reclamante.

Mas a trabalhadora queria mais. Ela pediu o pagamento de uma indenização por dano moral por se sentir prejudicada com a não formalização do contrato que havia sido prometida pela empresa. E a julgadora lhe deu razão. Conforme observou na sentença, a reclamante ficou à margem do regime de FGTS e previdenciário e poderia sofrer prejuízos até mesmo em relação à aposentadoria. "O trabalhador se sente inseguro e angustiado, mormente frente a situações de premente necessidade, tais como acidentes do trabalho e enfermidades, em que seria possível movimentar a conta vinculada e/ou receber benefícios do INSS",destacou a julgadora.

A magistrada lembrou ainda que a falta de recolhimento pode gerar atraso ou até mesmo inviabilizar a aposentadoria no caso de eventual incapacidade para o trabalho. Esta gerada inclusive pela própria prestação de serviços, segundo frisou a juíza. Enfim, o trabalhador pode sofrer inúmeros prejuízos com a inércia do empregador que deixa de formalizar o contrato na carteira de trabalho.

"Portanto, o ato ilícito perpetrado pela reclamada traz àquela que lhe entregou a sua força de trabalho sofrimento, constrangimento e humilhação, atingindo-lhe a dignidade, direito assegurado pela Constituição Federal (art.1º, inciso III). A falta de anotação da CTPS, aliás, leva ao descumprimento de diversas outras obrigações legais básicas, podendo interferir na própria sobrevivência do empregado e daqueles que dele dependem economicamente", registrou a juíza.

Com essas considerações, condenou também a empresa do ramo de medicamentos a pagar à reclamante uma indenização por dano moral no valor de R$1.000,00. O valor foi fixado pela juíza considerando a gravidade da lesão e sua repercussão, as condições das partes, o curto período contratual e o fato de a reclamante não ter comprovado a contratação de empréstimo financeiro para pagamento de dívidas. Não houve recurso da decisão.

Fonte TRT 3ª Região

1 de novembro de 2012

Confraternização do Sindicato

A Confraternização dos Associados do Sindicato ocorre no próximo dia 10 de novembro, sábado, no Espaço Alternativo em Santa Rita do Sapucaí. 
A festa tem início ao 12h com muita diversão e música para os (as) trabalhadores (as) e as famílias. 
Para entrar na festa basta que o (a) trabalhador (a) apresente a carteirinha de sócio. Todos os dependentes que também estão registrados na carteirinha podem participar. 
A confraternização terá DJ, música sertaneja e um delicioso buffet.