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28 de julho de 2011

Metalúrgicos da Aker conquistam PLR de R$ 7,5 mil

Trabalhadores aprovam acordo histórico na manhã de hoje(27)É o primeiro acordo fechado entre Sindicato e empresa. Além deste avanço, trabalhadores vão contar com 2 delegados sindicais e com compromisso da fábrica em negociar a data-base

"O tamanho da conquista depende do tamanho da luta!" Este ditado foi cumprido à risca pelos 900 metalúrgicos da Aker Solutions e resultou em uma Participação nos Lucros ou Resultados mínima de R$ 7,5 mil. Após greve iniciada ontem (26) a empresa cedeu e apresentou proposta aprovada pelos trabalhadores hoje (27) de manhã em assembléia liderada pelo SMC na porta de fábrica.

O beneficio será pago em duas parcelas. A primeira que considera R$ 4.150,00 + 850,00 já depositados no fundo de previdência será depositada já em agosto. A segunda parcela de R$ 2,5 mil será paga em dezembro. Este é o primeiro acordo de PLR conquistado na empresa situada na CIC (Cidade Industrial de Curitiba).

Os companheiros da líder mundial em serviços, tecnologia, engenharia e equipamentos para as indústrias petrolíferas também vão contar com a representação de dois delegados sindicais a serem eleitos em breve e com o compromisso da empresa em negociar a data-base em novembro

Fonte Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba

27 de julho de 2011

Desemprego no país fica estável em 11%, aponta Seade/Dieese

Em junho, havia 2.427 milhões de pessoas desempregadas no país, 17 mil a mais que em maio. O índice em São Paulo também subiu no mês passado, passando de 10,7% em maio para 11% em junho. Em Porto Alegre e Recife, as taxas apresentaram aumento, de 7,7% para 7,8% e de 13,7% para 13,9%, respectivamente.

Em Belo Horizonte e Fortaleza, as taxas tiveram queda, de 8,2% para 7,7% e de 10% para 9,7%, respectivamente. No Distrito Federal, a taxa passou de 13% para 12,7%, e em Salvador, de 15,6% para 15,5%.

O nível de ocupação, na média nacional, foi de 2,6%. O total de ocupados nas sete regiões pesquisadas foi estimado em 19.732 milhões de pessoas, para uma PEA (População Economicamente Ativa) de 22.159 milhões.

Na divisão por atividade, o nível de ocupação cresceu em três dos cinco setores: comércio, com a abertura de 19 mil vagas, alta de 0,6%; construção civil, com 8.000 vagas, alta de 1,4%; e outros setores, com 18 mil vagas, alta de 1,2%.

No setor de serviços, as vagas ficaram relativamente estáveis, com abertura de 11 mil postos, alta de 0,1%. A indústria apresentou retração de 1,9%, um total de 58 mil vagas.

RENDIMENTO
O rendimento médio real dos ocupados caiu 0,3% no país em maio, chegando a R$ 1.365. Já o dos assalariados ficou em R$ 1.411, permanecendo estável.

Na análise por região metropolitana, o rendimento médio dos ocupados aumentou em três dos sete locais. Porto Alegre registrou o maior aumento percentual com os trabalhadores passando a ganhar, na média, 1% a mais, chegando a R$ 1.413.

Em Belo Horizonte e Recife, houve alta no rendimento, de 0,4% e 0,6%, respectivamente, para R$ 1.397 e R$ 972.

Salvador apresentou redução de 1,6%, para R$ 1.048. No Distrito Federal, a queda foi de 1%, para R$ 1.927. A remuneração média dos ocupados em Fortaleza também caiu, em 0,6%, para R$ 891.

Em São Paulo, o valor também teve redução de 0,5%, para R$ 1.473.

26 de julho de 2011

Trabalhadores param empresa Elster Medição de Água em Montes Claros

Os trabalhadores da multinacional Elster Mediação de Água, localizada em Montes Claros, paralisaram as atividades na última segunda-feira (25).  Há cerca de 60 dias, o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Montes Claros iniciou a negociação da PLR na indústria. Na época a Elster se mostrou aberta a negociação, porém voltou na atrás.

A multinacional não quer manter nem mesmo o valor de PLR de 2010. A empresa chegou a propor um valor menor alegando a crise econômica mundial.

O Sindicato tentou manter o diálogo por dois meses até a última segunda-feira (25) quando os trabalhadores cruzaram os braços diante a postura irredutível da Elster.

Segundo a presidente da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos de Minas Gerais (FEMETAL MINAS), Maria Rosângela Lopes, a categoria está solidária com os trabalhadores da Elster. Representantes dos Sindicatos de Bocaiúva, Sete Lagoas, Ipatinga, além de dois diretores da FEMETAL MINAS, do ex-presidente da federação Délcio já estão em Montes Claros. Maria Rosângela Lopes deve chegar à cidade na madrugada desta quarta-feira (27) como representante da FEMETAL MINAS e do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Santa Rita do Sapucaí.

O Sindicato de Montes Claros também espera apoio da Força Nacional e da CNTM na luta a favor dos trabalhadores da Elster.


Assessoria de Comunicação
Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Santa Rita do Sapucaí e Região

Dilma assina decreto que antecipa parcela do 13º de aposentados para agosto

Decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff autoriza a antecipação para agosto de parte do 13º salário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os 24,6 milhões de beneficiários recebem entre os últimos cinco dias úteis de agosto e os cinco primerios de setembro. A grande maioria dos aposentados e pensionistas serão contemplados com metade do salário. Pessoas incluídas depois de janeiro terão valores proporcionais depositados.
O dia exato de recebimento pode ser verificado no site da Previdência Social, no ícone “Agência Eletrônica: Segurado”. Cartazes com o cronograma foram distribuídos à rede bancária e às Agências de Previdência Social.
É a sexta vez em que a Previdência Social antecipa o pagamento. A iniciativa adotada em 2006 a partir de acordo firmado entre governo e entidades representativas de aposentados e pensionistas. Em 2010, a medida representou injeção de recursos de R$ 9 bilhões na economia dos municípios.
No caso de benefícios temporários, como o auxílio-doença, o cálculo também será proporcional.  Estão excluídos os benefícios que não garantem o direito ao 13º salário (amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio-suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família).


Fonte Rede Brasil Atual

22 de julho de 2011

Atenção trabalhadores

Sete em cada dez brasileiros consideram que a cor ou raça influencia o trabalho

Mais da metade da população brasileira (63,7%) reconhece que a cor ou a raça exerce efeitos diferentes nas relações cotidianas. A constatação é de pesquisa divulgada hoje (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o estudo, o trabalho, citado por 71% dos entrevistados, é a situação cotidiana que mais sofre influência da cor e da raça. Em seguida, aparecem as relações com a polícia/Justiça (68,3%) e no convívio social (65%). O levantamento foi feito em 15 mil domicílios de cinco estados e no Distrito Federal, em 2008.

A Pesquisa das Características Etnorraciais da População: um Estudo das Categorias de Classificação de Cor ou Raça foi feita no Amazonas, na Paraíba, em São Paulo, no Rio Grande do Sul, em Mato Grosso e no Distrito Federal. Do total dos entrevistados, 96% souberam se autoclassificar.

Fonte Agência Brasil

21 de julho de 2011

Nota oficial da Força Sindical sobre a taxa Selic

Com esta estratégia de aumentar a taxa Selic sob o argumento de que tal iniciativa mantém a estabilidade da economia, o Copom (Comitê de Política Monetária) agrada o mercado financeiro – principal beneficiado por esta medida.

Para nós trabalhadores, no entanto, esta política impede que o País tenha um desenvolvimento necessário para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, gerar empregos e distribuir a renda.

Consideramos a inflação baixa essencial para os brasileiros. Mas repudiamos esta política que traz lucros vultosos apenas aos especuladores em detrimento da maioria. Repudiamos esta atitude do Copom de ignorar os custos desta política para a população.

Também não engolimos o discurso de que aumento real de salário gera inflação.  Com o crescimento da economia, os setores – especuladores e patrões - lucraram. Quando o trabalhador chega para participar do baile querem parar a música?

Defendemos medidas que reduzam a desigualdade de renda entre os brasileiros. E a elevação da Selic só prejudica esta caminhada em busca do aumento de renda real dos trabalhadores.

Paulo Pereira da Silva, Paulinho
presidente da Força Sindical

13 de julho de 2011

Aprovada no Congresso, LDO mantém salário mínimo de R$ 616 para 2012

O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2012, aprovado hoje (13) pelo Congresso, manteve o valor do salário mínimo previsto pelo Executivo de R$ 616,34. Além disso, a LDO estabelece que o Orçamento da União para o ano que vem terá que preservar uma dotação para o aumento real aos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O Congresso alterou a proposta do Executivo de excluir de reajuste, em 2012, o auxílio-alimentação e a assistência pré-escolar, médica e odontológica quando o valor do benefício pago aos aposentados e pensionistas superar o valor médio da União, praticado em março de 2011. Os deputados e senadores mantiveram nessa regra, apenas, o auxílio-alimentação.

O presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), considerou as mudanças nas regras de reajuste dos benefícios previdenciários um avanço.“Enquanto na Europa se cria um movimento de acabar com o Estado Social de Direito, nós aqui no Brasil e nos países em desenvolvimento, estamos em um movimento contrário garantindo os direitos sociais.”

No que diz respeito às transferências de recursos para o setor privado, a LDO para 2012 acrescenta novas entidades beneficiáveis, como as de assistência social que trabalhem com idosos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade ou risco, além de habilitação de pessoas com deficiências. Pelo texto, a entidade que receber recursos para investimento terá que comprovar capacidade gerencial, operacional e técnica para desenvolver as atividades e informar a quantidade e qualificação de seus profissionais.

O relator-geral, Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG), preservou os parâmetros macroeconômicos do governo federal pelos quais o crescimento esperado da economia brasileira neste ano será de 4,5% e 5% em 2012. A meta de inflação prevista pelo Índice de Preço ao Consumidor Agregado (IPCA), para 2011, continua em 5%, segundo o relator da LDO e de 4,5% em 2012.

Sobre as “metas e prioridades de 2012”, o relator-geral incluiu o pagamento pelo Executivo das emendas individuais de deputados e senadores, além das ações referentes ao Programa de Aceleração e Crescimento (PAC) e à superação da extrema pobreza, já previstas no texto do Executivo.

Quanto às metas de superávit primário para 2012, a LDO aprovada pelo Legislativo manteve o valor nominal de R$ 139,822 bilhões para União, estados e municípios. Desse total, R$ 96,973 bilhões caberá ao governo federal. Os deputados e senadores restringiram, entretanto, a redução máxima desse valor em R$ 40,6 bilhões, no caso das ações previstas no PAC.

O déficit nominal aprovado não poderá ser superior a 0,87% do PIB e o crescimento das despesas correntes – gastos com pessoal, por exemplo – não poderá superar o crescimento dos investimentos. Já as emissões de títulos da dívida do Tesouro Nacional terão que ser previstas na lei orçamentária e nos créditos adicionais.
De acordo com o texto aprovado, acerca da paralisação de obras públicas, por conta de problemas detectados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), os congressistas estabeleceram que a decisão deverá ser encaminhada pelo órgão à Comissão Mista de Orçamento no máximo em 40 dias, a contar da conclusão das auditorias.

Também ficou definido na LDO que dentro desse prazo de 40 dias, 15 serão reservados para a manifestação preliminar do gestor da obra. Foi estabelecido, ainda, que a suspensão das obras e serviços só poderá ser evitada por decisão da Comissão Mista de Orçamento.

Além disso, segundo o texto da LDO, o governo federal não poderá executar qualquer investimento antes de aprovado o Orçamento Geral da União, pelo Congresso. O texto do Executivo previa investimentos, mesmo sem a sanção do orçamento até 31 de dezembro, em obras do PAC e com inversões financeiras relativas à participação da União no capital de empresas.


Fonte Agência Brasil

12 de julho de 2011

Belo Horizonte (MG): Plenária comprova a unidade e pluralidade da Força Sindical

Em sua 5ª plenária realizada no dia 07 (quinta-feira), em Belo Horizonte, no Royal Golden Hotel, a Força Sindical de Minas Gerais demonstrou novamente que é uma central plural e que visa a unicidade. Com as presenças do governador do estado, Antonio Anastásia , o prefeito de belo horizonte, Marcio Lacerda, além do secretário de trabalho e emprego de Minas Gerais, Carlos Pimenta.
  
O presidente da Força Sindical de Minas Gerais, Rogério Fernandes, em seu discurso de abertura lembrou das bandeiras de luta do movimento sindical, como a redução da jornada e fim do fator previdenciário, além da campanha nacional do piso salarial regional, boa oportunidade já que o governador do estado se encontrava presente. “As votações pelos projetos do movimento necessitam de agilidade e temos que ser ouvidos, por isso é importante as mobilizações e o caminharmos juntos para conseguirmos sempre melhor a vida dos trabalhadores”.

Já o secretario geral da Força Nacional, Juruna, que veio representando o presidente da entidade, Paulo Pereira, deixou claro que a Central é uma das que mais cresceu no país, nos últimos anos, e por isso demonstra um maior diálogo com as políticas públicas. “A Central é plural e vê na democracia o caminho para alcançar seus objetivos.”, afirmou Juruna.
  
Anastasia relembrou da criação da Rede mineira de trabalho, no início do ano, onde abriu o dialogo com as demandas dos trabalhadores, aproximação essa que demonstrou no evento. O governador falou as sociedades organizadas, como os sindicatos são importantes para a democracia e para a discussão de temas. “A Força Sindical sempre esteve ao nosso lado, suas lideranças sempre estiveram trabalhando lado a lado conosco”.


A parceria entre o governo e a Força Sindical, na forma do Centro de Solidariedade e Apoio ao Trabalhador, também foi citada por Anastasia. “Temos um convênio de cooperação na área de qualificação. Criamos um grande programa de qualificação profissional para o ensino médio com o objetivo de atrair empresas e, ao mesmo tempo, qualificar os trabalhadores”, disse Anastasia.


Palestras
A manhã seguiu com palestras para discutir temas econômicos, sociais e novos rumos para o movimento sindical. A primeira palestra ministrada pelo secretário da força nacional, o Juruna, e debateu sobre a Conferência Nacional do Trabalho Decente, evento que acontecerá em 2012 e visa fazer análises de assuntos referentes ao movimento.

Logo em seguida, o consultor sindical João Guilherme Vargas falou sobre a luta do movimento sindical e as novas demandas. E para finalizar a manhã do evento o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, fez uma análise econômica e como o movimento sindical pode se posicionar nos desafios do futuro.
  
Pela tarde o presidente da Federação da Saúde de São Paulo, Pedro Tolentino finalizou o encontro falando sobre segurança e saúde no trabalho, levantando a questão das normas de segurança, e a importância de se discutir tal tema no movimento sindical nacional.


Fonte Assessoria de imprensa da Força Sindical MG

8 de julho de 2011

Emissão de visto de trabalho para estrangeiros cresce 20% este ano


O número de vistos de trabalho para estrangeiros aumentou 19,4% no primeiro semestre deste ano em comparação com o primeiro semestre do ano passado, segundo dados do Ministério do Trabalho. Foram concedidas 26.545 autorizações este ano, contra 22.188 em 2010.


As autorizações temporárias, de até dois anos, aumentaram 18,9% na primeira metade do ano, com a emissão de de 24.684, ante 20.760 em 2010.  As autorizações permanentes concedidas neste primeiro semestre também superaram as do primeiro semestre do ano passado, com crescimento de 30,3% (de 1.428 para 1.861).


A maior parte dos vistos temporários foi emitida a pessoas que trabalham em navios ou plataformas estrangeiras de petróleo (8.234). Na sequência, trabalhadores que vieram ao Brasil para prestar assistência técnica por até 90 dias, sem vínculo empregatício (5.026) e artistas ou desportista sem vínculo empregatício (4.504). 


Grande parte dos vistos de trabalho permanentes foi concedida para administradores, diretores e executivos em geral (762), seguidos de investidores pessoa física (434). 


A maior parte dos estrangeiros autorizados este ano a trabalhar no Brasil tem ensino superior completo ou habilitação equivalente (14.047). Em seguida estão os que concluiram a ensino médio ou técnico (8.439). Também houve um grande crescimento de pessoas com curso de mestrado: 599 em 2011, contra 181 no ano passado. 


De acordo com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, aumentou a quantidade de latino-americanos trabalhando no Brasil, principalmente bolivianos e haitianos. Mesmo sem informar o número de vistos de trabalho por nacionalidade, Lupi disse que as obras das usinas hidrelétricas Jirau e Santo Antônio estão absorvendo muitos desses trabalhadores.



Fonte Agência Brasil

Ato reúne mais de 30 mil metalúrgicos na Via Anchieta

Mais de 30 mil metalúrgicos de São Paulo, filiados à Força Sindical, e do ABC, filiados à CUT, ocuparam a via Anchieta, na altura do km 12,5, nesta sexta-feira, 8 de julho, para chamar a atenção do governo federal e da sociedade para o risco da desindustrialização no Brasil e a consequente perda de postos de trabalho. 




“Queremos barrar o acelerado processo de desindustrialização, provocado pela invasão de produtos importados, e exigir ações do governo para preservar os empregos de qualidade no Brasil”, afirma Miguel Torres,presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e vice-presidente da Força Sindical.




Documento ao governoA manifestação conjunta precede a entrega ao governo federal de documento que trabalhadores e empresários aprovaram em seminário realizado em maio para debater soluções contra a desindustrialização e propor medidas para proteger os empregos e a produção contra o avanço das importações.


O documento reivindica investimentos em tecnologia e inovação, medidas para inibir as importações, redução de  juros, investimento em qualificação profissional e outras ações que fortaleçam a produção nacional e os empregos.